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Trump pressiona Brasil contra entrada da Huawei no mercado de rede 5G

Os Estados Unidos vêm pressionando o Brasil contra a entrada da Huawei no mercado de redes móveis 5G. A companhia poderia desempenhar um papel pioneiro na construção e extensão da tecnologia no Brasil. No entanto, seguindo informações, representantes da administração de Donald Trump estão reunindo frequentemente com autoridades do governo brasileiro para discutir o leilão da rede 5G em que a Huawei tem grande interesse.

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Segundo o Jornal Folha de S.Paulo, os EUA deixaram claro às autoridades brasileiras que a parceria de defesa entre o país norte-americano e o Brasil dependem inteiramente de “telecomunicações confiáveis”, o que, segundo os EUA, seria comprometido com a participação da Huawei em tecnologias brasileiras como o 5G.

A guerra entre EUA e Huawei já causou impactos como a proibição de grandes companhias como o Google de realizarem pactos com a gigante chinesa. No entanto, enquanto o governo norte americano acreditou desacelerar a Huawei, a companhia vem mostrando que tem alternativas ágeis como um sistema próprio e também a personalização do Android sem serviços fundamentais do Google.

Além disso, a Huawei vem alcançando números satisfatórios em suas vendas comerciais, principalmente de smartphones. A fabricante tem um dos smartphones mais robustos do mundo, como é o Huawei P30 Pro.

A resposta da China ao Brasil pelo impasse da Huawei

Enquanto o governo norte-americano decide impor condições ao Brasil caso ceda espaço à Huawei, o governo chinês também deu seu ultimato. A china acredita que impedir a Huawei de participar do leilão da rede 5G brasileira é uma violação grave e pode acarretar no travamento do investimento de US$ 100 bilhões em infraestruturas no Brasil.

Além disso, o governo brasileiro vem adotando uma posição de liberalismo econômico. Impedir uma companhia como a Huawei, que pode trazer inovação e gerar empregos no país é completamente contrário à liberdade econômica proposta pelo governo federal na administração do atual presidente Jair Bolsonaro.

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FONTEFolha

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