Muitas vezes, ao utilizar o Uber, seja ao sair de um Aeroporto, hotel, balada e casa de amigos, você já deve ter se enganado com o carro em que você será levado até o destino final, isso por que o Uber não conta com nenhuma identificação em seus veículos comuns, como acontece em táxis.
É comum ver muitos motoristas que adicionam adesivos em seus veículos para informar sobre os serviços do Uber, mas nada padronizado para que todos possam identificar o veículo.
Pensando nisso, o Uber acaba de lançar o “Beacon“, um ‘painel’ de led que pode ser colocado no vidro frontal dos veículos para facilitar sua identificação.
O recurso funciona de forma coesiva com a solicitação de veículos através do aplicativo dos usuários. Se por acaso o carro não esteja com solicitação, o painel fica apagado, assim como funciona com táxis – se houver solicitação de passageiros, o painel fica da cor que o usuário desejar – para isso, existe uma função no aplicativo para o controle de cor, o que vai facilitar bastante na identificação do veículo. Veja o recurso em funcionamento no vídeo abaixo:
Ergonomia do Uber Beacon
O Uber considerou todos os aspectos do projeto, isso inclui garantir que o Beacon não estivesse nivelado com o pára-brisa, e que ficasse alguns centímetros de inclinação no vidro, para que os motoristas pudessem ver o reflexo da cor escolhida por seu passageiro.
A cor do Beacon também pode ser personalizada para corresponder a certos eventos, como a Semana do Orgulho ou uma vitória esportiva. O dispositivo é sem fio, e pode operar por até 20 horas em uma carga.
Disponibilidade no Brasil
Antes do Brasil, e inicialmente como um projeto ‘piloto’, o Uber estará distribuindo seus novos ‘Beacons’ para veículos em cinco cidades americanas: Miami, Nashville, Denver, Belfast e Newcastle. Os donos dos veículos serão convidados para reuniões, onde receberão o gadget sem nenhum custo. Segundo o Uber, o dispositivo será lançado para mais cidades em 2017, com o objetivo de torná-los “onipresente” até o final do ano, ou seja, chegará também ao Brasil até o final de 2017.